Síndrome de Burnout e Valores Humanos em Professores da Rede Pública Estadual da Cidade de João Pessoa: Um estudo correlacional
Abstract
Keywords
Full Text:
PDF (Português (Portugal))References
Batista, J. B. V., Carlotto, M. S., Coutinho, A. S., & Augusto, L. G. S. (2010). Prevalência da síndrome de
burnout e fatores sociodemográficos e laborais em professores de escolas municipais da cidade de João
Pessoa, PB. Revista Brasileira de Epidemiologia, 13, 502-512. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-
X2010000300013
Benevides-Pereira, A. M. T. (2009). O estado da arte do burnout no Brasil. Conferência no I Seminário Internacional
sobre Estresse e Burnout, Curitiba, agosto de 2002. Recuperado de http://www.saudeetrabalho.com.br/
download_2/burnout-benevides.pdf
Borges, L. O., Argolo, J. C. T., & Baker, M. C. S. (2006). Os valores organizacionais e a síndrome de burnout:
Dois momentos em uma maternidade pública. Psicologia: Reflexão & Crítica, 19, 34-43. http://dx.doi.org/
1590/S0102-79722006000100006
Borges, L. O., Argolo, J. C. T., Pereira, A. L. S., Machado, E. A. P., & Silva, W. S. (2002). A síndrome de burnout
e os valores organizacionais: Um estudo comparativo em hospitais universitários. Psicologia: Reflexão e
Crítica, 15, 189-200. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/prc/v15n1/a20v15n1.pdf
Carlotto, M. S. (2002). Síndrome de burnout e o trabalho docente. Psicologia em Estudo, 7, 21-29 (Maringá).
Recuperado de http://www.saudedoprofessor.com.br/Burnout/Arquivos/burnout_trabalho_docente.pdf
Carlotto, M. S. (2010). Síndrome de burnout: Diferenças segundo níveis de ensino. Psico, 41, 495-502 (Porto
Alegre, PUCRS). Recuperado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/
viewFile/4881/5958
Carlotto, M. S., & Câmara, S. G. (2004). Análise fatorial do Maslach Burnout Inventory (MBI) em uma amostra
de professores de instituições particulares. Psicologia em Estudo, 9, 499-505 (Maringá). Recuperado de
http://www.scielo.br/pdf/pe/v9n3/v9n3a17.pdf
Carlotto, M. S., & Câmara, S. G. (2007a). Propriedades psicométricas do Maslach Burnout Inventory em uma
amostra multifuncional. Estudo de Psicologia, 24, 325-332 (Campinas). http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
X2007000300004
Carlotto, M. S., & Câmara, S. G. (2007b). Preditores da síndrome de burnout em professores. Psicologia escolar
e educacional, 11, 101-110. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pee/v11n1/v11n1a10.pdf
Carlotto, M. S., & Palazzo, L. S. (2006). Síndrome de burnout e fatores associados: Um estudo epidemiológico
com professores. Caderno de Saúde Pública, 22, 1017-1026. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/csp/
v22n5/14.pdf
Chaves, S. S. S. (2007). O bem-estar subjetivo e os valores humanos e músicos e advogados da cidade de João
Pessoa. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil. Recuperado de
http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/1/8562
Codo, W., & Vasquez-Menezes, I. (1999). O que é burnout?. In W. Codo (Org.), Educação: Carinho e trabalho
– Burnout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar à falência da educação (pp. 237-254).
Petrópolis, RJ: Vozes.
Costa, M. C. V. (1995). Trabalho docente e profissionalismo: Uma análise sobre gênero, classe e
profissionalismo (1ª ed.). Porto Alegre: Sulina.
Costa, G. L. M., & Oliveira, D. A. (2011). Trabalho docente no ensino médio no Brasil. Perspectiva, 29, 727-
doi: 10.5007/2175-795X.2011v29n2p727
Dériot, G. M. (2010). Rapport d’information nº 642: Au nom de la comission des affaires sociales (1) par la
mission d’information (2) sur le mal-être au travail. Recuperado de http://www.senat.fr/rap/r09-642-1/r09-
-11.pdf
Esteve, J. M. (1999). O mal-estar docente: A sala de aula e a saúde dos professores. Bauru: EDUSC.
Ferenhof, I. A., & Ferenhof, E. (2002). Burnout em professores. Revista Avaliação e Mudança, 4, 131-151.
Recuperado de http://tupi.fisica.ufmg.br/~michel/docs/Artigos_e_textos/Stress_qualidade_de_vida/
%20B%20-%20Burnout%20em%20professores%20-%20ARTIGO.pdf
Freudenberger, H. J. (1974). Staff burnout. Journal of Social Issues, 30, 159-165.
Freudenberger, H. J. (1987). L’épuisement professionnel: “La brûlure interne”. Quebec: Gaetan Morin.
Gil-Monte, P. R. (2005). Factorial validity of the Maslach Burnout Inventory (MBI-HSS) among Spanish
professionals. Revista Saúde Pública, 39, 1-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102005000100001
Gouveia, V. V. (1998). La naturaleza de los valores descriptores del individualismo y del colectivismo: Una
comparación intra e intercultural. Tese de Doutorado, Universidade Complutense de Madri, Espanha.
Recuperado de http://scholar.google.com/citations?user=_XztdhkAAAAJ&hl=pt-BR
Gouveia, V. V. (2003). A natureza motivacional dos valores humanos: Evidências acerca de uma nova tipologia.
Estudos de Psicologia, 8, 431-443. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/epsic/v8n3/19965
Gouveia, V. V. (2013). Teoria funcionalista dos valores humanos. São Paulo: Casa dos Psicólogos.
Gouveia, V. V., Medeiros, E. D., Mendes, L. A. C., Vione, K. C., & Athayde, R. A. A. (2010). Correlatos
valorativos de atitudes frente à tatuagem. Psicologia & Sociedade, 22, 476-485. Recuperado de
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v22n3/v22n3a08
Gouveia, V. V., Meira, M., Gusmão, E. E., Souza Filho, M. L. S., & Souza, L. E. C. (2008). Valores humanos e
interesses vocacionais: Um estudo correlacional. Psicologia em Estudo, 13, 603-611. Recuperado de
http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n3/v13n3a22.pdf
Gouveia, V. V., Milfont, T. L., Fischer, R., & Coelho, J. A. P. M. (2009). Teoria funcionalista dos valores
humanos: Aplicações para organizações. Revista de Administração Mackenzie, 10, 34-59. Recuperado de
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/1065/778
Hypolito, A. M. (1997). Trabalho docente, classe social e relações de gênero (1ª ed.). Campinas: Papirus.
Langballe, E. M., Innstrand, S. T., Aasland, O. G., & Falkum, E. (2011). The predictive value of individual
factors, work-related factors, and work-home interaction on burnout in female and male physicians: A
longitudinal study. Stress and Health, 27, 73-87. doi: 10.1002/smi.1321
Lapa, A., & Preto, N. D. L. (2010). Educação à distância e precarização do trabalho docente. Em Aberto, 23(84),
-97. Recuperado de https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/5569/1/1792-7441-1-PB.pdf
Lapo, F. R., & Bueno, B. (2003). Professores, desencanto com a profissão e abandono do magistério. Cadernos
de Pesquisa, 118, 65-88. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/cp/n118/16830.pdf
Maslach, C. (1976). Burn-Out: The loss of human caring. Human Behavior, 5, 16-22.
Maslach, C. (2009). Comprendiendo el burnout. Revista Ciencia & Trabajo, 11(32), 37-43. Recuperado de
www.cienciaytrabajo.cl
Maslach, C., & Jackson, S. E. (1981). Maslach Burnout Inventory (1a ed.). Palo Alto: Consulting Psychologist
Press.
Maslach, C., & Leiter, M. (1999). Trabalho: Fonte de prazer ou desgaste?. Campinas: Papirus.
Medeiros, E. D. (2011). Teoria funcionalista dos valores humanos: Testando sua adequação intra e intercultural -
mente. Tese de Doutorado, Universidade Federal da Paraíba, Brasil. Recuperado de http://tede.biblioteca.ufpb.br/
bitstream/tede/3253/1/parte1.pdf
Meneghini, F., Paz, A. A., & Lautert, L. (2011). Fatores ocupacionais associados aos componentes da síndrome
de burnout em trabalhadores de enfermagem. Texto & Contexto – Enfermagem, 20, 225-233. Recuperado
de http://www.scielo.br/pdf/tce/v20n2/a02v20n2.pdf
Pedro, N., & Peixoto, F. (2006). Satisfação profissional e autoestima em professores do 2º e 3º ciclos do ensino
básico. Análise Psicológica, XXIV, 247-269. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/aps/v24n2/
v24n2a10.pdf
Porto, J. B., & Tamayo, A. (2007). Estrutura dos valores pessoais: A relação entre valores gerais e laborais.
Psicologia: Teoria e Pesquisa, 23, 63-70. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722007000100008
Reinhold, H. H. (1996). Stress ocupacional do professor. In M. Lipp (Org.), Pesquisas sobre stress no Brasil:
Saúde, ocupações e grupos de risco (pp. 169-194). Campinas, SP: Papirus.
Salanova, M., & Llorens, S. (2011). Hacia una perspectiva psicosocial del burnout: Cuando el trabajo “nos”
quema... In E. A. Thomás (Org.), Nuevas formas de organizacíon del trabajo y la empleabilidad (pp. 271-
. Oviedo, ES: Universidad de Oviedo.
Sampaio, M. M. F., & Marín, A. J. (2004). Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas
curriculares. Educação e Sociedade, 25(89), 1203-1225. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/es/
v25n89/22618
Sarriá, A., Guardiã, J., & Freixa, M. (1999). Introducción a la estadística en psicología. Barcelona: Ediciones
de la Universitat de Barcelona.
Soper, D. S. (2015). Statistics calculators version 3.0 Beta. Fullerton, USA. Recuperado de http://www.
danielsoper.com/statcalc
Tamayo, M. R., & Tróccoli, B. T. (2002). Exaustão emocional: Relações com a percepção de suporte
organizacional e com as estratégias de coping no trabalho. Estudos de Psicologia, 7, 37-46. Recuperado de
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7n1/10952.pdf
DOI: https://doi.org/10.14417/ap.910
Refbacks
- There are currently no refbacks.
Nº ERC: 107494 | ISSN (in print): 0870-8231 | ISSN (online): 1646-6020 | Copyright © ISPA - CRL, 2012 | Rua Jardim do Tabaco, 34, 1149-041 Lisboa | NIF: 501313672 | The portal and metadata are licensed under the license Creative Commons CC BY-NC